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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Rondônia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/07/2005 |
Data da última atualização: |
24/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
KATO, O. R.; KATO, M. do S. A.; VIELHAUER, K.; BLOCK, A.; JESUS, C. C. de. |
Afiliação: |
OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU; MARIA DO SOCORRO ANDRADE KATO, CPATU; Konrad Vielhauer, Center for Developmental Research- Uni-Bonn; Andreas Block, DOUTORANDO Uni-Göttingem; Cecília Cordeiro de Jesus, Bolsista CNPq/Projeto SHIFT. |
Título: |
Cultivo do milho em sistema de corte e trituração da capoeira na região Nordeste do Pará efeito da época do preparo de área. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 19). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No tradicional sistema de cultivo com derruba e queima como método de preparo de área no nordeste paraense, a época de plantio de culturas está sendo determinada pela estação seca que permite a queima, e não pela demanda climática da cultura. A substituição da queima através de uma nova tecnologia de preparo de área sem queima desvincula a época de plantio da estação seca. Para identificar a melhor época do ponto de vista agronômico, avaliaram-se os efeitos de diferentes épocas de preparo de área e plantio ao longo do ano combinado com dois níveis de adubação na produção de milho, utilizando a técnica de corte e trituração da vegetação secundária e distribuído sobre o solo como cobertura morta. O experimento foi conduzido no Município de Igarapé-Açu, nordeste do Estado do Pará, na comunidade Cumaru, em área de agricultor familiar, cujo solo é classificado como Argissolo Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas foram testadas seis épocas de preparo de área e plantio (janeiro, março, maio, julho, setembro e novembro) e, nas subparcelas, dois níveis de adubação (NPK e somente P). A cultivar de milho utilizada foi BR-5102 e a vegetação secundária, de aproximadamente 4 anos, foi triturada com o equipamento denominado Tritucap. Foram avaliadas a produção de biomassa da parte aérea, produção de grãos de milho, altura da planta e altura da inserção da espiga. A planta de milho se desenvolveu com o aumento do brilho solar [1,7 MG ha-' (BS= 447h em janeiro) até 2,5 MG ha-' (BS= 956h em julho) de produção de biomassa aérea] até o momento em que o suprimento de água para as plantas foi limitante. Isto foi observado no plantio realizado em setembro. A produção de grãos de milho apresentou a mesma tendência da produção de biomassa aérea, sendo as melhores épocas os meses de maio, julho e dezembro. MenosNo tradicional sistema de cultivo com derruba e queima como método de preparo de área no nordeste paraense, a época de plantio de culturas está sendo determinada pela estação seca que permite a queima, e não pela demanda climática da cultura. A substituição da queima através de uma nova tecnologia de preparo de área sem queima desvincula a época de plantio da estação seca. Para identificar a melhor época do ponto de vista agronômico, avaliaram-se os efeitos de diferentes épocas de preparo de área e plantio ao longo do ano combinado com dois níveis de adubação na produção de milho, utilizando a técnica de corte e trituração da vegetação secundária e distribuído sobre o solo como cobertura morta. O experimento foi conduzido no Município de Igarapé-Açu, nordeste do Estado do Pará, na comunidade Cumaru, em área de agricultor familiar, cujo solo é classificado como Argissolo Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas foram testadas seis épocas de preparo de área e plantio (janeiro, março, maio, julho, setembro e novembro) e, nas subparcelas, dois níveis de adubação (NPK e somente P). A cultivar de milho utilizada foi BR-5102 e a vegetação secundária, de aproximadamente 4 anos, foi triturada com o equipamento denominado Tritucap. Foram avaliadas a produção de biomassa da parte aérea, produção de grãos de milho, altura da planta e altura da inserção da espiga. A planta de milho se desenvolveu c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo; Igarapé-Açu; Pará; Preparo de área; Produção de biomassa. |
Thesagro: |
Milho; Sistema de Cultivo; Vegetação Secundária. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48947/1/Boletim-PD-19-AMAZ-ORIENTAL.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/02/2006 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRAZ, E. M.; PASSOS, C. A. M.; CHICHORRO, F.; RIBAS, L. A.; MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, L. C. de; THAINES, F.; OLIVEIRA, M. V. N. d'. |
Afiliação: |
EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; CARLOS ALBERTO MORAES PASSOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FRANKLIM CHICHORRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUCIANO ARRUDA RIBAS, CPAF-AC; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; LUIS CLAUDIO DE OLIVEIRA, CPAF-AC; FÁBIO THAINES, ST MANEJO DE FLORESTAS; MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC. |
Título: |
Colheita de precisão para o manejo das florestas naturais da Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL, 7., 2005, Vitória. [Anais]. [S.l.]: Sociedade de Investigações Florestais, 2005. |
Páginas: |
p. 381-395. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exploração e o manejo da floresta tropical tem evoluído ao longo dos anos. As técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR), apresentadas nos útimos anos, tem colaborado imensamente para garantia de talhýes futuros menos danificados e portanto com melhor recuperação e qualidade para o próximo ciclo de colheita. Apesar destes grandes esforços, o manejo da floresta tropical ainda È visto com desconfiança pelos produtores florestais. O que faltaria então para a aceitação completa do manejo e difusão imediata de seus critérios básicos? Primeiro, existe a heterogeneidade da floresta tropical, o que dificulta seu planejamento global. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de adotar qualquer tecnologia, quer ter certeza se ela ser· econÙmica e se lhe render· retornos mais satisfatórios. Existem ferramentas que lhe dariam estas garantias, mas são sempre negligenciadas e pouco utilizadas em florestas tropicais. O planejamento deve considerar a heterogeneidade da floresta, expressa por seu padrão de distribuição de espécies e o ritmo de crescimento, otimizando as intervenções. A forma de se alcançar estas otimizações ser· baseada em ferramentas matemáticas conhecidas, técnicas de planejamento e pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e econômicas, associadas a Sistemas de InformaÁýes Geogr·ficas (SIG). A Embrapa Florestas, junto à Universidade Federal do Mato Grosso e Embrapa Acre, na região Amazônica, estão elaborando um sistema que possibilitar· o manejo de sÌtios especÌficos, prevendo intervenções localizadas na floresta, relativas tanto aos tratamentos silviculturais como de extração, maximizando retornos financeiros, associados a busca do menor dano ambiental. Este texto pretende apresentar esta metodologia em desenvolvimento como um novo passo necessário para a exploração e o manejo das florestas tropicais. MenosA exploração e o manejo da floresta tropical tem evoluído ao longo dos anos. As técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR), apresentadas nos útimos anos, tem colaborado imensamente para garantia de talhýes futuros menos danificados e portanto com melhor recuperação e qualidade para o próximo ciclo de colheita. Apesar destes grandes esforços, o manejo da floresta tropical ainda È visto com desconfiança pelos produtores florestais. O que faltaria então para a aceitação completa do manejo e difusão imediata de seus critérios básicos? Primeiro, existe a heterogeneidade da floresta tropical, o que dificulta seu planejamento global. Por outro lado, o produtor madeireiro, antes de adotar qualquer tecnologia, quer ter certeza se ela ser· econÙmica e se lhe render· retornos mais satisfatórios. Existem ferramentas que lhe dariam estas garantias, mas são sempre negligenciadas e pouco utilizadas em florestas tropicais. O planejamento deve considerar a heterogeneidade da floresta, expressa por seu padrão de distribuição de espécies e o ritmo de crescimento, otimizando as intervenções. A forma de se alcançar estas otimizações ser· baseada em ferramentas matemáticas conhecidas, técnicas de planejamento e pesquisa operacional, aplicadas às ciências florestais e econômicas, associadas a Sistemas de InformaÁýes Geogr·ficas (SIG). A Embrapa Florestas, junto à Universidade Federal do Mato Grosso e Embrapa Acre, na região Amazônica, estão elaborando um sistema que possibilitar· o manejo de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração; Manejo de precisão; Tratamento silvicultural. |
Thesagro: |
Planejamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125382/1/Art37-381-395.pdf
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Marc: |
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